Ainda no segundo semestre do ano de 2002, alguns integrantes do Bloco foram convidados para gravar um CD onde os frevos-de-rua, comumente executados por orquestras de metais, seriam executados puramente por instrumentos de cordas. Assim nasceu mais um CD intitulado Cordas para o Frevo (um projeto idealizado por Felipe Cabral de Melo, no qual participaram Adalberto Cavalcanti, Bozó, João Araújo e Xaruto, dentre outros).
Além disso, para o carnaval de 2003, o grupo gravou mais um CD intitulado Pernambucarnaval - uma viagem pelos ritmos do carnaval de Pernambuco, ousando desta vez não ficar apenas restrito ao frevo-de-bloco, mas investir em vários outros ritmos carnavalescos (samba-enredo, maracatu de baque solto e baque virado, boi-de-carnaval, caboclinho, urso, frevo-de-rua, frevo-canção). Este projeto foi realizado através de uma parceria entre Um Bloco em Poesia e a Produtora Mangaba Produtos (à frente do projeto do CD Pernambucarnaval estiveram Walmir Chagas, João Araújo e Xaruto).
No que diz respeito à temática da fantasia para o carnaval de 2003, o Bloco voltou-se para o símbolo maior do carnaval pernambucano: a sombrinha. Hoje, mais que um ponto de equilíbrio ao passista, a sombrinha representa o que há de mais lúdico na dança do frevo. As fantasias e adereços foram criados pelo artista plástico Evandro Viana, que se inspirou, portanto, em sutis motivos da sombrinha do frevo.
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